Presidência brasileira do G20 cria espaço inédito para a filantropia

A partir de uma articulação com outras organizações internacionais, pela primeira vez a filantropia terá um grupo de trabalho na estrutura formal do G20

Presidindo temporariamente pela primeira vez o G20 – grupo que reúne as 19 principais economias do mundo, a União Africana e União Europeia – o Brasil sediará entre os dias 18 e 19 de novembro de 2024 a Cúpula de Chefes de Governo e Estado, que acontecerá no Rio de Janeiro. Com o slogan “Construindo um mundo justo e um planeta sustentável”, o país pretende dar maior atenção à sociedade civil brasileira. 

G20 Social será formado por 13 grupos de engajamento: C20 (sociedade civil); T20 (think tanks); Y20 (juventude); W20 (mulheres); L20 (trabalho); U20 (cidades); B20 (business); S20 (ciências); Startup20 (startups); P20 (parlamentos); SAI20 (tribunais de contas); e os mais novos J20 (cortes supremas) e O20 (oceanos).

A partir de uma articulação com outras organizações internacionais, na qual o GIFE foi um dos protagonistas, pela primeira vez a filantropia terá um grupo de trabalho (GT 9 do grupo de engajamento C20) na estrutura formal do G20. 

Buscando ouvir as demandas dos atores sociais antes do encontro com as grandes potências mundiais no final do ano, o Brasil, por meio do G20 Social, visa estreitar diálogos com a sociedade civil organizada em diversas partes do mundo. A articulação busca atrair resoluções para os desafios abarcados nos três principais eixos que nortearão os trabalhos ao longo do ano: combate à fome, à pobreza e à desigualdade; as três dimensões do desenvolvimento sustentável (econômico, social e ambiental) e a reforma da governança global.

Fonte: GIFE

Compartilhe esta postagem

WhatsApp
Facebook
LinkedIn