Outubro Rosa: conheça ONGs que ajudam mulheres a enfrentar o câncer de mama

O câncer de mama é o tipo que mais mata mulheres no Brasil, sendo a segunda causa de todas as mortes de mulheres no mundo

Quatro iniciativas merecem destaque na assistência às mulheres na luta contra o câncer de mama: FEMAMA, Instituto Avon, Instituto Protea e América Amigas – exemplos de organizações que buscam detectar, financiar os tratamentos, conscientizar sobre o problema, entre tantas outras formas de ajudá-las. Elas fazem diferença neste mês, que é dedicado à maior campanha de prevenção e diagnóstico precoce desse tipo de câncer. A doença acomete 61 a cada 100 mil mulheres, de acordo com o Instituto Nacional de Câncer (INCA). 

A FEMAMA, criada em 2006, tem como objetivo articular a sociedade e o Terceiro Setor na busca por melhores resultados das políticas ligadas ao câncer de mama. Desde o princípio, a FEMAMA luta pelas pacientes na busca de melhor acesso e qualidade no diagnóstico e no tratamento do câncer de mama para a população.

Outro trabalho importante é do Instituto Avon, que, desde 2003, tem como missão identificar e materializar iniciativas que impactem o bem-estar, a saúde física e psicológica das mulheres. No início, abraçou a causa do combate ao câncer de mama e depois passou a liderar também ações pelo enfrentamento à violência contra meninas e mulheres.

O Instituto Protea também faz parte dessa lista de organizações que ajudam as mulheres na jornada contra o câncer de mama, auxiliando as pacientes de baixa-renda, custeando exames, cirurgias, consultas, quimioterapias e radioterapias para elas. Segundo o próprio instituto, o câncer de mama é o tipo que mais mata mulheres no Brasil, sendo a segunda causa de todas as mortes de mulheres no mundo, atrás somente das doenças do sistema circulatório. 

Outra organização da sociedade civil e entidade promotora dos Direitos Humanos é a Américas Amigas. Fundada em 2009, tem como missão promover, no Brasil, a queda da mortalidade por câncer de mama por meio de conscientização, informação e acesso à detecção e ao diagnóstico precoce.

(Rafaela Eid, da Agência Pauta Social)

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