Quem confia

no nosso trabalho

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O que fizemos

A Campanha “Resolve esse B.O.“, promovida pela All Out em parceria com a Ben & Jerry’s, teve como objetivo lançar um abaixo assinado online para reivindicar uma solução aos entraves que impedem a qualificação do crime de LGBTfobia no Brasil, exigindo que todas as Secretarias de Segurança mencionassem essa tipificação nos Boletins de Ocorrência.

A divulgação na assessoria de imprensa se deu de maneira estratégica, conquistando, principalmente, espaços nos veículos de alcance nacional, como O GLOBO, REVISTA VEJA, UOL, CARTA CAPITAL e VALOR ECONÔMICO.

Nós conseguimos alguns exemplos de vítimas de LGBTfobia que haviam tido dificuldade de classificar o crime sofrido da maneira correta, pela falta de uma opção do B.O que contemplasse essa ocorrência. 

Achar “personagens” em tempo recorde para a imprensa poder entrevistá-los, somado ao modo didático como explicamos a situação no texto do release, foram fundamentais para o sucesso dessa divulgação na mídia.

R$ 1.1 milhão

foi a valoração da campanha orgânica, isto é, quanto custaria para a ONG se o mesmo espaço fosse ocupado por anúncio pago.

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O que fizemos

Em 2022, o Inesc (Instituto de Estudos Socioeconômicos) produziu um relatório sobre a situação da Funai, sob a gestão de um militar no governo Bolsonaro. O documento trazia uma análise qualitativa da situação, relatando casos de ilegalidades na política de (não) demarcação de territórios indígenas, redução de recursos, militarização e opressão dentro do órgão. 

É sabido que a imprensa brasileira prefere relatórios com números e estatísticas para não correr o risco de denunciar um fato eventualmente isolado. Por isso, o estudo do Inesc não teria alcançado tanta repercussão, se não fosse a estratégia adotada pela Pauta Social:

– antecipamos o lançamento do documento, em virtude do assassinato do indigenista Bruno Pereira e do jornalista britânico Dom Phillips;

– o relatório rapidamente foi chamado de “dossiê”;

– incentivamos entrevistas “em off” para contar os seus relatos aos jornalistas;

– trabalhamos 24 horas X 7 dias para atender todos os pedidos de entrevista. 

Naquele ano, o Inesc atingiu a marca de 3.500 menções do seu nome em veículos da imprensa, muitos deles sendo portais de notícias internacionais.

Mais do que visibilidade, a mídia ajudou o Inesc a mostrar o quão relevante é a sua atuação para o Brasil.

144

menções em veículos internacionais

R$ 55.73 mi

é o que custaria caso o mesmo espaço conquistado fosse ocupado por anúncios pagos

3.423

reportagens na mídia digital e impressa

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O que fizemos

De dezembro a fevereiro de 2023, trabalhamos pautas de acessibilidade, com foco na programação do Sesc SP voltada a pessoas com e sem deficiência, além de ações de promoção à cidadania.

Como sempre, a divulgação ocorreu de maneira estratégica, pois dividimos o nosso mailing de jornalistas em categorias específicas. Para cada grupo, elaboramos um release diferente. 

Revistas que abordam agenda cultural receberam a pauta com o enfoque do entretenimento. Para os sites de programação infantil, reservamos as atrações voltadas a esse público. Aos veículos de esportes, sugerimos atividades praticadas por pessoas com deficiência. E assim foi, num total de dez textos diferentes, derivados de um release principal.  

A semana de acessibilidade do Sesc SP rendeu 62 notícias em diferentes veículos, sendo 25 deles em mídias de grande ou média audiência, como é o caso do G1, SPTV e Bom Dia SP.

R$ 1.9 milhão

foi a valoração da campanha, isto é, o que custaria ao Sesc SP caso o mesmo espaço de mídia orgânica fosse ocupado por anúncios pagos.

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